Se for para fazer fritura, escolha o óleo adequado.

por migracao

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<P><FONT size=3><STRONG>Se for para fazer fritura, escolha o óleo adequado.</STRONG></FONT></P>
<P align=center><STRONG><EM>O uso do óleo aquecido, seja na fritura, em refogados, assados ou cozidos, esconde prejuízos à saúde.Atentar-se para a resistência à oxidaçào dos vários tipos de óleos disponíveis no mercado é a melhor saída para evitar problemas</EM></STRONG></P><STRONG><EM></EM></STRONG>
<P align=justify>Quando o assunto é alimentação saudável, a primeira restrição é a fritura. Por outro lado, óleos vegetais ricos em ácidos graxos (gorduras do bem) são amplamente recomendados na rotina alimentar. No entanto, o que poucos se dão conta é que de nada adianta utilizar, por exemplo, um azeite extra virgem de excelente procedência se ele for aquecido, seja ao refogar um arroz ou temperar uma carne que será assada sob altas temperaturas.</P>
<P align=justify>A capacidade de resistência à oxidação é que define quando um óleo é bom ou não para fritura ou produção de pratos quentes. Isto porque a oxidação de óleos vegetais causa sua deterioração, com alterações de sabor, textura e cor. Por isto é que óleos utilizados em frituras ficam escurecidos, grossos e com sabor e odor de ranço. Acontece que os ácidos graxos (que quando frios representam boas gorduras) liberam radicais livres quando expostos a altas temperaturas e em contato com o ar, o que pode causar danos à saúde. <BR><BR>Relançado no mercado nacional,&nbsp; o <STRONG>Óleo de Amendoim</STRONG>&nbsp; tem sido apontado por especialistas como o mais indicado para frituras. Enquanto outros óleos&nbsp; vegetais começam a se degradar&nbsp; a&nbsp; 180º C , ele resiste à degradação até 220ºC. </P>
<P align=justify>O nível de oxidação e rancificação do <STRONG>Óleo de Amendoim Sementes Esperança</STRONG> foi verificado pela professora doutora do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da ESALQ/USP, Thaís Vieira, que afirmou que o produto tem alto período de indução. Ou seja, necessita de muitas horas para começar a liberar compostos resultantes da oxidação lipídica. </P>
<P align=justify>”Este tipo de óleo é muito bom para fritura, pois tem resistência à oxidação. Além disso, o óleo pode ser reutilizado várias vezes sem que haja rejeição sensorial do produto frito. Em termos nutricionais, o consumo de produtos fritos em um óleo com maior estabilidade pode ser associado à redução da ingestão de compostos resultantes da oxidação”, finaliza.&nbsp; </P>
<P align=justify><STRONG>Aliado gourmet<BR></STRONG>Antes de lançar o <STRONG>Óleo de Amendoim</STRONG> no mercado nacional, a <STRONG>Sementes Esperança</STRONG> já os exportava para a Europa. Acontece que o uso deste óleo entre os países europeus é altamente valorizado, já que o produto possui sabor e odor neutros, não interferindo no sabor natural dos alimentos. Para se tornar líder neste segmento a empresa investirá no fim dos mitos associados ao óleo de amendoim ao longo dos tempos, já que para os brasileiros que conheceram o produto há algumas décadas, o sumiço do óleo de amendoim das prateleiras foi mal interpretado. Muitos entenderam que o seu consumo provocava prejuízos à saúde.</P>
<P align=justify>Atualmente, sabe-se que este entendimento foi completamente equivocado. O que houve, de fato, foi que a produção e distribuição do óleo de amendoim tinham um alto custo em relação aos produtos concorrentes que foram aparecendo no mercado, especialmente o óleo de soja. Agora, graças à cadeia produtiva de alta tecnologia implantada pela Sementes Esperança, o problema foi resolvido e o óleo de amendoim esta voltando às prateleiras para ser comercializado por um valor altamente competitivo: R$4,50 a embalagem PET de 900 ml.</P>
<P align=justify><STRONG>Sobre a Sementes Esperança<BR></STRONG>Pioneira na fabricação de produtos à base de amendoim, a Sementes Esperança conta com três unidades (todas instaladas na cidade de Jaboticabal, a 330 km de São Paulo), e ganha cada vez mais destaque no mercado interno e externo. Fundada em 1986, a empresa nasceu da iniciativa de Fernando Borges e dos irmãos Sidney, Sérgio e João Bedore, que transformaram o processamento do amendoim num negócio altamente lucrativo. Prova maior disso é que em poucos anos os sócios passaram a exportar parte da produção, consolidando o empreendimento.<BR><BR>Nestes quase trinta anos de mercado, a empresa passou por um eficiente processo de modernização e ampliação. Atualmente, Sementes Esperança está instalada em um espaço de 72.000 m², sendo 10.000 m² de área construída (3 fábricas e armazenagem). Além disso, as três unidades possuem laboratórios com tecnologia de ponta, que garantem a qualidade ao longo de todo o processo de produção.<BR><BR>A estrutura é suficiente para garantir a seleção, secagem e processamento das três mil toneladas de amendoim que, mensalmente, chegam às fábricas. As sementes são oriundas de cooperativas, indústrias e de produtores autônomos. Trata-se de um processo minucioso que transforma a matéria-prima seguindo altíssimos padrões de qualidade até chegar aos produtos finais: sementes, doces, salgados e óleos.<BR><BR>Sempre à frente de ações pioneiras, a empresa aposta agora na reintrodução do Óleo de Amendoim refinado no mercado brasileiro. Sucesso de vendas em exportação há sete anos, o produto começou a ser comercializado por aqui em embalagens PET de 900 ml, para o setor de varejo, e a granel, para o setor Food Service. A aposta da Sementes Esperança é que em pouco tempo o óleo de amendoim conquiste o paladar do brasileiro graças ao seu sabor único e altíssimo valor nutricional.</P>
<P align=justify>Divulgação: Atitude Press Assessoria em Comunicação – Tel.: (11) 4229-0112<BR><A href="http://www.atitudepress.com.br/">www.atitudepress.com.br</A><BR>Rodolfo Costa – <A href="mailto:rodolfo@atitudepress.com.br">rodolfo@atitudepress.com.br</A></P>
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