Tecnologia melhora atendimento nos restaurante e aumenta receitas

por migracao

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Tecnologia melhora atendimento nos restaurante e aumenta receitas


iPads, iPods, iPhones e outros aparelhos ajudam a fidelizar o atendimento e diminuem a margem de erros nas comandas


É comum encontrar em bares e restaurantes em grandes centros brasileiros garçons munidos de iPhones, iPads e iPods para melhor atender os clientes. A utilização de tecnologias de ponta e a automação dos estabelecimentos comerciais deixaram de ser uma possibilidade para fazer parte da realidade dos restaurantes.


No dia do lançamento do iPad no Brasil, em novembro de 2010, o aparelho também chegou ao Bar Brahma, no famoso cruzamento da Avenida São João com a Ipiranga, na cidade de São Paulo. A Esys Colibri, empresa líder no mercado de automação comercial no Brasil, transformou o iPad em cardápio digital. “Vimos a possibilidade de ampliar as vendas dos estabelecimentos, pois as fotos em alta resolução das sobremesas e outros pratos são muito atrativas”, explica Mauricio Medeiros, diretor da Esys Colibri e idealizador do projeto.


A pizzaria Divina Comédia, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, também aderiu ao cardápio digital da Esys Colibri. “Optamos pelo iPad, pois representa segurança das informações, agilidade e modernidade. Os clientes gostam muito e se mostram surpresos com a novidade tecnológica. Os iPads representam mais um diferencial da pizzaria”, explica Ana Paula Devide, proprietária do estabelecimento.


Totalmente integrado ao sistema de gerenciamento do estabelecimento, o Pad + Colibri torna o atendimento ainda mais rápido, pois envia automaticamente os pedidos para ao bar ou cozinha.


Além de tornar o atendimento mais eficiente, o iPad desponta ainda como ferramenta capaz de maximizar a eficiência logística do bar ou restaurante, possibilitando a atualização constante do menu, com o destaque para aqueles  pratos que necessitam de maior saída.O aplicativo se beneficia da qualidade da tela de 9,7 polegadas do iPad retroiluminada por LED, que permite a visualização das fotos dos pratos de maneira nítida e brilhante, com reprodução de cores e contrastes em alta resolução.


iPod
Depois do iPad, vieram o iPod e o celular, que foram transformados em comanda eletrônica. No Café Donuts, em Jundiaí, interior de São Paulo, já são utilizados pelas atendentes quatro iPods. “A solução agiliza muito o atendimento, melhorando a qualidade do serviço e deixando o cliente ainda mais satisfeito”, afirma Aquiles Jacob, proprietário do Café Donuts. Na pizzaria Armazém Paulistano e no sushi bar Zem Paulistano, ambos de Salvador (Bahia), o iPod também virou comanda eletrônica. “Resolvemos implantar a tecnologia, pois senti a necessidade de deixar os garçons mais perto dos clientes. Agora, eles não precisam sair da praça deles e ficam o tempo todo em contato com a clientela”, afirma Evaristo Castineira, proprietário dos dois estabelecimentos.


O fim dos velhos bloquinhos com erros de grafia, que predominavam nas comandas de bares e restaurantes, e das incontáveis filas para pagamento está próximo. A automação comercial traz melhorias para os donos dos estabelecimentos comerciais e também para os clientes.


Segundo levantamento da Esys Colibri, a automação comercial proporciona a redução de 80% em custos causados por erros operacionais. Outro dado que impressiona é o aumento de 15% na rotatividade das mesas nos restaurantes.


Além da precisão no envio de pedido para a cozinha e para o caixa, a automação auxilia também o garçom a atender com qualidade até 12 mesas, o dobro de um garçom tradicional. Equipamentos como smartphones, tablets, telas sensíveis ao toque e outros tipos de comandas eletrônicas dispensam totalmente o uso do papel, evitando erros de anotação, grafia ilegível e desperdício.


Além de promover o gerenciamento dos gastos, pagamento de faturas e estoque, processos automatizados diminuem os erros e auxiliam na redução de uso do papel. A automação comercial, rigorosamente, deve passar por três etapas: Planejamento, Preparação e Implementação. Na primeira, deve-se escolher o sistema (software) e o responsável pelo processo. Na preparação, são adquiridos os programas e os equipamentos definidos e as mudanças são efetuadas. O treinamento da equipe é feito e acontece a parametrização do software. Na terceira e última fase, recomenda-se iniciar o processo de implantação pela retaguarda, para que informações geradas na frente do restaurante automatizado sejam aproveitadas, caso a retaguarda esteja preparada.

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