Com a ocupação equilibrada, meta do B Hotel é ampliar a permanência média do hóspede

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Projetos envolvem as áreas de A&B e eventos, e podem contemplar a instalação de uma área com serviços de conveniência

O momento de transição no governo continua impactando favoravelmente no fluxo de visitação em Brasília. Neste mês, o forte movimento ficou por conta da posse de 513 deputados na Câmara Federal e 27 senadores. O fim do recesso legislativo traz de volta a efervescência da cidade e mantém aquecida a ocupação dos hotéis.

No B Hotel, que tem 70% da demanda concentrada no púbico corporativo, a projeção para este ano é de que haja um aumento de seis pontos percentuais na ocupação, que em 2022 registrou índice médio de 47,7%. Segundo o gerente-geral, Alfredo Stefani, o terceiro trimestre registrou boa performance, e a partir de novembro a movimentação voltou aos níveis pré-pandemia.

Além de aumentar o índice de ocupação, outro objetivo traçado por Stefani para este ano é ampliar o tempo de permanência média do hóspede no hotel, que hoje é de pouco mais de um dia e meio. “São em sua maioria empresários de São Paulo e do Rio de Janeiro, que apesar da estada curta com reuniões e compromissos pré-estabelecidos, poderiam ter sua permanência estendida, para aproveitar o que Brasília tem a oferecer além nos negócios.”

Nesse sentido, Alfredo Stefani afirma que tem pelo menos três projetos para colocar em execução a partir do segundo semestre. “Mais da metade da nossa receita é concentrada na hospedagem, mas temos potencial para crescer com os serviços de alimentos e bebidas e eventos, principalmente, que participa com a menor fatia”, informa o gerente.

Dos planos constam ainda algumas reformas estruturais e a consolidação de uma parceria com o laboratório de Turismo Experimente Brasília. O objetivo é criar, produzir e distribuir aos hóspedes um mapa afetivo da cidade, com dados gerais, principais atrativos e dicas especiais.

Divulgação: Lucia Paes de Barros Assessoria de Comunicação