NANNAI registra ocupação histórica e tem faturamento 55% maior que período pré-pandemia, novo comportamento do viajante de luxo explica alta

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O Nannai, grupo hoteleiro que atualmente conta com dois empreendimentos em Pernambuco, alcançou marcas importantes em 2022. Os hotéis em Muro Alto e Fernando de Noronha registraram, juntos, crescimento de 55% na receita e quase 50% na diária média, se comparado a 2019. Se em 2021 foi o “turismo de revanche”, nome pelo qual ficou conhecida a demanda reprimida gerada pela pandemia no turismo, principal fator relevante para a alta dos números do NANNAI 2021, em 2022 outras motivações explicam o crescimento.

Segundo Paulo Amaral, Gerente Geral do grupo, a crise sanitária mudou de vez o comportamento do consumidor de luxo. “Notamos que o público que antes só consumia produtos de luxo no exterior se surpreendeu com a qualidade do que está à sua disposição no Brasil. Agora, a cada 4 viagens, uma é no Brasil. Ou seja, não se trata apenas de uma demanda reprimida, mas também de uma descoberta de um Brasil ainda não explorado por esse público”, explica o gestor.

Nos últimos dois anos o NANNAI mais que dobrou indicadores operacionais também no consumo de extras no Hotel, como SPA, Alimentos & Bebidas, experiências e Boutique. Do início da pandemia, foi lançado o hotel em Noronha, houve reformulação do portifólio de experiencias exclusivas, um retrofit atualizou as UHs, foram criados espaços como a Varanda do Restaurante, o novo Bar do Estar, o Beach Club e também o novo TiaTê, restaurante próprio do hotel, inspirado na Dona Tereza de Meira Lins, matriarca do NANNAI e antes a Diretora de A&B do grupo.

“Tudo isso foi desenvolvido por nós para atender a demanda dos hóspedes, de estarem mais com suas famílias, comemorarem cada dia juntos. Temos visto e proporcionado comemorações quase que diárias, pois a vida passou a ser celebrada de forma mais vibrante”, sinaliza Amaral.  O Gerente Geral revela que o ticket médio também subiu cerca de 33% nestes últimos dois anos.

Outra grande mudança percebida pelo hotel sobre o comportamento dos hóspedes, é que a tomada de decisão não é mais planejada com tanta antecedência. Há registro de que o Book Window, janela de tempo entre reserva e hospedagem, caiu de 120/90/60 dias para 30/45 dias e vem diminuindo. “É aí que se consolida a vontade de consumir o luxo, quando a emoção ultrapassa a razão e o preço passa a ser coadjuvante”, comenta Paulo. “Isso afeta nossas projeções estratégicas, mas cria a oportunidade de trabalhar melhor as tarifas e a ocupação, tomando as decisões em demandas mais cadenciadas, com menos velocidade e de forma mais assertiva”, finaliza.

 

Sobre o NANNAI

Com destaque para o luxo como valor de quem busca o propósito de viver a cultura local somada ao que há de melhor na experiência do turismo internacional, o NANNAI nasceu em Muro Alto, praia próxima a Porto de Galinhas, Pernambuco. Depois de 21 anos proporcionando hospedagem com afeto, o NANNAI chegou a Fernando de Noronha com esse mesmo sonho – agora em forma de pousada boutique. Hoje a marca pertence ao Grupo Meira Lins e é um organismo vivo que escreve memórias especiais no coração e na mente das pessoas. Certificado pelo GPTW como um dos melhores lugares para trabalhar em 2022, o NANNAI tem energia para, junto a seus quase 400 colaboradores e gestores, levar seu jeito singular de receber a outras regiões do Brasil.

Divulgação: elacomunica.com.br