Cocoa Hunters Club em SP traz curadoria prodigiosa em chocolate brasileiro

Por: Glaucia Balbachan

Crédito/Foto: Divulgação

 

O Brasil é conhecido no mundo por muitas especialidades, entre elas o cacau e o chocolate. Graças às inúmeras plantas de cacau e a sua produção, o Brasil criou muitas marcas de cacau (alguns varietais comuns como cacau composto pelas variedades Pará e Parazinho, Maranhão Liso, Maranhão Rugoso, Catongo, CCN 10 e PH16) e chocolate em todo território nacional produzindo barras de qualidade superlativa para o pequeno consumidor exigente.

Atualmente o cacau africano lidera o mercado e o Brasil nesse hanking está em 5º lugar.

Cerca de 50 grãos de cacau são necessários para uma barra de chocolate de 100 gramas.

Clube de chocolate

A curadora e expert em cacau e chocolate brasileiro, Vanessa Amaral Arvelos criou o club de chocolate Cocoa Hunters Club no período pandêmico pela razão, que queria estar em contato com chocolate de boa qualidade e com o clube de assinatura fazer com que outras pessoas tivessem acesso à bons cacaus com poucos ingredientes dentro da barra e produtos de excelência com amêndoas de diferentes terroirs.

No portifólio do Cocoa Hunters Club em SP, há certa de 40 produtores de diferentes estados brasileiros tais como: Bahia, Amazonas, Belém do Pará, Espirito Santo, Mato Grosso do Sul, Roraima, Uiapoque, Campinas, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Gramado e etc.

 “O chocolate é a minha paixão e eu gosto de conhecer marcas novas e pequenas. O clube de chocolate paulistano que eu faço é um desafio de escolher cinco marcas e cinco sabores diferentes todos os meses para os clientes, conta a curadora do Cocoa Hunters Club”.

Onde encontrar

O club de chocolate está presente em feiras de alimentos, feiras de chocolate e no e-commerce, que é a vitrine de uma infinidade de barras de pequenos produtores que produzem o cacau e fazem o chocolate chamados de “tree to bar” (da agricultura à produção das barras) e dos produtores de chocolate que compram as amêndoas de cacau são denominados de “bean to bar” (das amêndoas de cacau à produção das barras).

 

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Para você reconhecer um chocolate de verdade é ler a rotulagem da barra. É necessário ter três ingredientes: nibs de cacau, açúcar e manteiga de cacau”, enfatiza Vanessa.

D.O do cacau

O cacau brasileiro tem denominação de origem como queijos, vinhos e café. Os próprios produtores trabalharam para que isso fosse possível fazendo a Anvisa reconhecê-lo como produto de origem como o bean to bar, tree to bar, cacau rastreável, cacau de origem e cacau fino.

Clube de assinatura

Disponível em SP, são mais de 35 tipos de chocolate de diversos estados do Brasil. As graduações de cacau vão de 35% de cacau até 100%. As barras podem ser veganas contendo bebida vegetal, podem trazer pedaços de cupuaçu, nuts, café, doce de leite, mel e etc.

O trabalho de curadoria é trazer experiência com chocolate de verdade com barras todos os meses escolhidas a dedo pela Vanessa.

Quem está por traz do clube do chocolate

Vanessa Amaral Arvelos é formada em nutrição e passou uma temporada na Inglaterra trabalhando e conhecendo chocolates europeus. Conheceu a Bélgica, Antuérpia e quando voltou para o Brasil começou a pesquisar marcas de chocolate, porquê queria consumir bom chocolate e o clube de chocolate veio logo em seguida quando a pandemia chegou. Apaixonada por chocolate, hoje, Vanessa tem contato direto com chocolate makers e pequenos produtores.

Como um clube de vinhos, no clube de chocolate Cocoa Hunters Club o consumidor pode aderir o plano de 6 meses ou 1 ano de assinatura recebendo 5 barras de chocolate todos os meses.

São produtos únicos, de sabor marcante e extremamente saudáveis.

Crédito/Foto: Divulgação

 

SERVIÇO:
Cocoa Hunters Club (Clube de chocolate brasileiro)
Instagram: @cocoahuntersclub
www.cocoahuntersclub.com.br

Glaucia Balbachan

Glaucia Balbachan

É editora do site enogastronômico Empratado (www.empratado.com.br). Já foi colaboradora para a Revista Marie Claire, Site Fashion Up e Revista Adega. Tem expertise em ministrar aulas de vinho e comunicação e MKT digital de vinhos. É pós-graduada em jornalismo gastronômico pela FAAP e pós-graduada no Senac/SP em História e arte da gastronomia. É diplomada pela Wset (Wine & Spirit Education Trust) e membro da francesa Fijev (Fédération Internationale dês Journalistes et Ecrivains dês Vins et Spiritueux).