LHG (Lush Hospitality Group) inova no mercado moteleiro e cria conceito como aposta do futuro da hospitalidade

Casa Lush, a suíte master do Lush motel. Crédito/Foto: Divulgação

 

A LHG (Lush Hospitality Group), empresa pioneira na gestão de empreendimentos moteleiros no Brasil, atua desde 2017 na modernização e aprimoramento da experiência de hospedagem no meio, unindo design, gastronomia e entretenimento.

Além do reconhecimento na gestão das marcas Lush Motel (que conta agora com duas unidades, Ipiranga e Lapa) e Tout em Campinas, vem ganhando o destaque como uma inteligência de negócio do mercado moteleiro, fornecendo mentoria e consultoria especializada para motéis e demais meios de hospedagens que buscam inovar e acompanhar tendências disruptivas do setor.

 

Suítes Sublime e Club no Tout em Campinas. Crédito/Foto: Divulgação

 

Com o mercado em constante transformação, a LHG lança uma tendência com o lançamento do conceito da hospedagem subversiva: o Andar de Cima Suítes no coração do centro da cidade, que apresenta um formato híbrido de ser um motel & hotel, comercializando diárias em todas as OTA´s e também em uma plataforma digital própria da empresa, onde é possível vender opções de dayuse, pernoites, e até períodos fracionados de 3h, 6h e 12horas, além da venda da diária.

Temos uma plataforma digital própria da LHG que une um E-commerce, um CRM e uma plataforma de atendimento multicanal 24 horas. Com o uso de inteligência artificial, atrelada a nossa experiência de mercado, a nossa plataforma otimiza a comercialização em diversos formatos, mostrando em tempo real a disponibilidade das nossas suítes para os hóspedes que podem já realizar uma reserva online.’’ Comenta Felipe Martinez, diretor e Sócio da LHG.

Além disso, a arquitetura de hospedagem vertical é inédita por aqui, as suítes ficam acima do Love Cabaret, e teve inspiração no mercado asiático, mais especificamente na Coreia e Taiwan, com o investimento de R$10 milhões no empreendimento.

 

Andar de Cima, suítes verticais acima do Love Cabaret. Crédito/Foto: Divulgação

 

Junto a ABMoteis (Associação Brasileira de Moteis), o grupo LHG tem avançado na pesquisa de campo para adquirir insights com ampliação de estudos tanto de comportamento como para modelos de negócios ao redor do mundo. Através de uma pesquisa de 1.000 entrevistas distribuídas em 7 capitais brasileiras em 2023, alguns indicadores de comportamento sinalizam o perfil de quem frequenta motéis e outra pesquisa com 110 empresários moteleiros, que identificam algumas provocações ao mercado para inovação e melhoria na experiência de hospedagem.

Na frente de análise de comportamento: quem frequenta os motéis hoje em dia? Em que situações? Como é percebido em comparação a outras atividades de lazer? Os que mais frequentam motéis são os entrevistados entre 30 e 39 anos e a renda entre R$6.601 e R$13.200, faixa entre os frequentadores.

Dos que consideram o motel um ambiente perfeito para comemorações especiais do casal, como noite de núpcias e aniversários, tem a fatia de 61% dos entrevistados, sendo que 60% vão no motel com esposo (a), 25% com namorado (a), 12% novos parceiros e 3% extraconjugal. Aos não tanto românticos, 63% se consideram um perfil aberto a novas experiências e sensações e 33% dos entrevistados se hospedam em motéis pela espontaneidade, sem planejar. Dos que não frequentam, 54,2% preferem gastar em outras opções de lazer como restaurantes, bares, cinema, viagens, entre outras.

“Ao contrário do que muitos pensam, frequentadores de motéis são casados em busca do entretenimento do casal. Ainda, a fatia dos que estão abertos a novas experiências é o público que ficamos de olho, pois é o que investe em programas diferentes de lazer e pode ajudar a modernizar as exigências de hospedagem, balizando o futuro da hospitalidade”, comenta Martinez.

Na frente gestora, entre as maiores dificuldades dos empresários moteleiros estão com 70% a gestão de pessoas/lidar com equipe, 23% a dificuldade de gestão financeira, 16% com problema operacional e na gestão de processos. Outras dificuldades apontam que 30% têm dificuldade de investimento em marketing, 21% com o a modernização e inovação, e 18,2% para a Infraestrutura e Qualidade das instalações.

“Entre as tendências do mercado moteleiro, o design temático, a automatização das suítes, sistemas online mais avançados, aplicativos móveis e plataformas de reserva ajudam a simplificar o processo para os clientes. Períodos fracionados de acordo com a necessidade da hospedagem também facilitam a rotatividade. Além da hospedagem, motéis podem oferecer pacotes de entretenimento, incluindo acesso a experiências exclusivas, gastronomia elevada e atividades extras, como um voo de helicóptero aliado à locação. Aliar o bem-estar como terapia dos pés e um SPA privativo contribuem para desmistificar o preconceito atrasado de motéis e ampliar ainda mais a hospedagem”, completa Leonardo Dib também diretor e sócio da LHG.

Depois de anos inovando no setor moteleiro e sempre com o foco nas mudanças de hábitos e comportamento dos consumidores, a LHG acredita que, com sua plataforma digital e seu novo empreendimento vertical no centro de São Paulo, está criando um conceito inovador e pioneiro no Brasil com uma segmentação na indústria de hospedagem.

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Divulgação: mikimalka.com.br