Reciclagem de óleo vegetal está despertando cada vez mais interesse, mas segue longe do ideal

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A Prefeitura de São José dos Pinhais, no Paraná, criou o programa Olho no Óleo, nome semelhante ao de uma ação em Bombinhas, Santa Catarina. Essas e outras iniciativas governamentais, aliadas com ações privadas realizadas por empresas de reciclagem e produtores de óleo vegetal, são exemplos de como o tema da reciclagem de óleo vegetal usado vem ganhando mais relevância no Brasil.

Com a divulgação dos resultados da Pesquisa de Capacidade Instalada das Indústrias de Óleos Vegetais em 2023, fica cada vez mais evidente o crescimento e a importância da prática para a economia e a sustentabilidade do país. Os dados mostram que a capacidade total para processamento da oleaginosa atingiu 69,2 milhões de toneladas em 2023, um aumento de 5,6% em relação ao ano anterior.

Ações ajudam, mas ainda não estão bem difundidas

Mesmo com a melhora nas estatísticas, nem todo o óleo usado segue o que seria uma destinação correta. No ambiente doméstico, por exemplo, uma família consome em média 15 litros por ano de óleo e, para cada litro, 100 ml são descartados incorretamente.

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