Rivo apresenta cozinha autoral de Alethea Ruckert e Max Catolino a partir de produto, sazonalidade e múltiplas técnicas

Alethea e Max. Crédito/Foto: Lailssa Ferreira

 

O Rivo acaba de inaugurar em Belo Horizonte apresentando o projeto autoral dos chefs Alethea Ruckert e Max Catolino, construído sobre três eixos: produto no auge da sazonalidade, técnica precisa e uma leitura contemporânea da hospitalidade. A casa adota o formato de casual fine dining, em que rigor e espontaneidade convivem, e organiza a experiência com foco no detalhe e no percurso do cliente.

O nome vem de Rivoluzione e orienta o modo como a dupla pensa o restaurante: pequenas mudanças diárias, ambiente saudável de trabalho e um serviço que acompanha o ritmo do salão. “Queremos que cada visita seja única, mas sempre familiar”, dizem os chefs.

Cozinha guiada por técnica e temporada

A cozinha do Rivo nasce da soma dos repertórios dos chefs, com técnica precisa e leitura sazonal dos ingredientes. Alethea, mineira, trabalhou cinco anos na Osteria Francescana (Modena), onde desenvolveu domínio técnico e precisão. Max, argentino, passou por cozinhas como Sucre (Buenos Aires), Pacato (BH) e Tragaluz (Tiradentes), além da atuação como sous-chef no Evvai (SP), de duas estrelas Michelin.

 

Alethea Ruckert. Crédito/Foto: Lailssa Ferreira

 

Dessa base surge uma cozinha direta, construída por método: ingredientes tratados no auge da sazonalidade, leituras múltiplas de um mesmo produto e pratos que mostram camadas de sabor sem excessos. Entre as preparações que definem o espírito da casa estão a Carbonara doce, a abóbora em diferentes técnicas, o tomate e a carne com cenoura.
As atualizações de menu acontecem ao longo do ano, acompanhando a temporada de cada ingrediente.

Um casual fine dining ancorado no salão

O Rivo adota um formato em que técnica e naturalidade caminham juntas. A cozinha e o bar, totalmente abertos, ocupam o centro do salão e determinam o ritmo da noite. A iluminação baixa, a mise-en-scène precisa e uma playlist batizada de “A cool place for a cool playlist”, escolhida pessoalmente pelos chefs, completam a atmosfera.

O salão tem 68 lugares, além dos assentos no bar, do balcão diante da cozinha — onde futuramente será servido o menu degustação — e de uma área ajardinada que acolhe a espera.

Bar protagonista e carta de vinhos com mais de 120 rótulos

O bar tem protagonismo próprio e compartilha técnicas e ingredientes com a cozinha. A carta de coquetéis dialoga com referências históricas, proporções clássicas e uma apresentação que foge do convencional, inclusive na escolha das taças.

A carta de vinhos reúne mais de 120 rótulos, equilibrando grandes nomes, vinhos naturais, brasileiros de excelência, produtores independentes e garrafas de guarda. Itália, Brasil e Argentina são destaques. O conjunto foi pensado para atender tanto quem busca referências clássicas quanto quem procura descobertas.

 

Max Catolino. Crédito/Foto: Lailssa Ferreira

 

Público e posicionamento

O Rivo foi pensado para quem valoriza técnica, serviço e narrativa, e também para quem está começando a se aproximar desse universo. Para os chefs, o restaurante é um lugar criativo, inesperado e guiado por hospitalidade genuína.

SERVIÇO:
Rivo
Rua São Paulo, 2514 – Lourdes, Belo Horizonte
Funcionamento: terça a sexta, 19h às 23h30; sábados, 12h às 15h e 19h às 23h30
Instagram: @rivo.bh
Capacidade: 68 lugares + balcões

Divulgação: renataalvescomunicacao.com.br