As férias estão acabando, mas ainda dá tempo de visitar o Museu da Cachaça e conhecer a história do verdadeiro destilado brasileiro

por migracao

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As férias estão acabando, mas ainda dá tempo de visitar o Museu da Cachaça e conhecer a história do verdadeiro destilado brasileiro


O Museu da Cachaça, em Tupã (SP), é uma grande atração para quem quer conhecer um pouco mais da origem do destilado tipicamente brasileiro, que se confunde com a própria história brasileira, desde a escravidão. A visita é gratuita
 

Coleção de Cachaças Artesanais e painéis explicativos dão o tom em uma das salas do Museu da Cachaça
 


Toda a história do destilado tipicamente brasileiro pode ser conhecida no Museu da Cachaça, idealizado e mantido pela Água Doce – Sabores do Brasil em Tupã, cidade do interior de São Paulo. “A história da cachaça se confunde com a história do Brasil porque a bebida foi criada pelos escravos, que não tinham acesso a outros destilados, por puro acidente: eles estavam manipulando a cana no preparo do açúcar. Era costume que os escravos separassem, sem que seus senhores soubessem, uma parte da produção para consumo nas senzalas. Porém, por um descuido, a ‘massa da cana’ fermentou e virou cachaça”, comenta Delfino Golfeto, o Embaixador da Cachaça no Brasil.


Uma das intenções de Golfeto e da rede Água Doce, com mais de 100 restaurantes distribuídos em todo o Brasil, é desfazer o mito de que a cachaça faz mal e enfatizar a verdadeira importância do destilado nacional. “É preciso tornar o destilado brasileiro um orgulho nacional e mostrar que, quando consumida com consciência, a cachaça não vicia. Além de gerar emprego e renda, a da Cachaça Artesanal pode promover o Brasil no exterior e tem chance de crescer muito. Basta que, como tudo, o produto seja consumido com moderação e apreciado nos momentos corretos. Isso também é ensinado aos jovens que visitam nosso Museu”, diz Golfeto.


O breve relato de Golfeto mostra realmente que a história da cachaça funde-se à do Brasil. No Museu da Cachaça, dados curiosos, peças de engenho, garrafas e a coleção particular de Delfino Golfeto estão à disposição dos visitantes. Guiada e gratuita, a visita pode ser realizada em qualquer dia da semana. Conheça o Museu da Cachaça:


– São quatro salas distintas, somando quase 1.000 m2 de área:



Sala 1:
‘A história da cachaça’ – Nesta sala, o visitante poderá ler réplicas de cartas do período no qual o Brasil viveu a escravatura. Painéis cronológicos contam a história da cachaça e fotos, reportagens, curiosas garrafas de cachaça e parte da coleção de Golfeto estão dispostos para que os visitantes mergulhem na História. Um local especial da sala ‘A história da cachaça’ é o Cantinho Colonial, dedicado à memória do período colonial brasileiro, com peças (como peças de engenho, entre outras) e história da época.



Sala 2:
“Coleção de Cachaças” – À vista do visitante, estão dispostas mais de duas mil garrafas de cachaças, boa parte delas raras, como mostra a foto.



Sala 3:
“História da Água Doce – Sabores do Brasil” – Esta sala conta toda a história da Água Doce desde sua fundação, passando por suas convenções e mostrando suas lojas. A sala conta, paralelamente, a história do fundador da Água Doce Cachaçaria, Delfino Golfeto, e de sua família.



Sala 4:
“Paixões Nacionais” – Futebol e samba são alguns dos temas mostrados nesta sala. Neste espaço também estão contidos painéis fotográficos, coleção de camisetas, mini-garrafas e acervo de peças antigas. É aqui também que Delfino Golfeto presta homenagem a uma das pessoas que o ajudaram e o incentivaram, ‘Dona Francisca’, sua sogra, responsável pela introdução dos deliciosos petiscos servidos por toda a rede.
 

– O Museu da Cachaça abriga raridades: “Temos no Museu da Cachaça raridades como a Havana, com 50 anos. Há pouquíssimas dela no mundo”, diz Golfeto. Também há garrafas antiqüíssimas, como as da foto ao lado. Além desta história, outros segredos são revelados ao visitante somente no Museu.


Serviço
Museu da Cachaça
Rua Nhambiquaras, 385 – Vila Aviação – Tupã – SP
Telefones: (14) 3441-2321 / 3441-4337
Entrada franca


Sobre Delfino Golfeto
Delfino Golfeto (foto) pode ser considerado o ‘Embaixador da Cachaça no Brasil’. Essa denominação não é à toa: o empresário, que dirige a maior rede de Cachaçarias do mundo, a Água Doce – Sabores do Brasil, é uma das pessoas que mais entende da bebida. Especializado em Tecnologia do Açúcar e do Álcool, Golfeto foi gerente agroindustrial de grandes usinas por 15 anos, até que criou a oportunidade de atuar em duas frentes: como franqueador de uma rede de gastronomia e entretenimento e gestor de um engenho próprio, que fornece marcas especiais de Cachaças para toda a rede.
 
Por querer disseminar a importância da Cachaça como a principal bebida brasileira, Delfino Golfeto coloca-se à disposição da imprensa para conceder entrevistas, escrever artigos e colunas fixas em veículos de todo o Brasil. “Sempre leio e aprecio o espaço concedido pelos veículos ao vinho, seus apreciadores e especialistas. Vejo que a Cachaça poderia ter a mesma oportunidade de mostrar suas qualidades”, diz.


Ele explica que muitos brasileiros não conhecem a produção da Cachaça, a variedade deste destilado, os acompanhamentos possíveis para a bebida, os usos culinários da mesma e todas as combinações que são permitidas, uma verdadeira infinidade de possibilidades. “Há tanto que se falar da Cachaça, o requinte desta bebida deve ser divulgado pela mídia, porque o Brasil tem uma cultura gastronômica fantástica, está na moda e seus produtos devem ser valorizados por todos os brasileiros!”, explica Golfeto.


Um pouco da história de Delfino
O ano de 1990 foi muito marcante para Delfino Golfeto, um economista e especialista em tecnologia do açúcar e álcool, que fez carreira como gerente agroindustrial nas usinas da região de Tupã, interior de São Paulo. Mesmo tendo 15 anos de profissão e estabilidade conquistada graças ao conhecimento adquirido desde a infância passada em Adamantina, sua cidade natal, na qual presenciava o pai, Antônio Golfeto, conversando sobre Cachaça, cana-de-açúcar e álcool em sua tradicionalíssima adega, Delfino não se sentia totalmente satisfeito profissionalmente.


Não se sabe ao certo se foi o espírito empreendedor ou se foi a vontade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos que o levaram a criar, neste mesmo ano, a Água Doce Aguardenteria. “Nas usinas, eu sentia que já alcançara todos os meus objetivos. Porém, observando o mercado de bares e restaurantes, percebi que faltava um local de atendimento personalizado e totalmente focado em um produto bem brasileiro, a Cachaça”, recorda.


Mas foi em 1992 que ele e seu primo, Júlio Bertolucci, abriram em Tupã a primeira Água Doce Cachaçaria, hoje chamada Água Doce – Sabores do Brasil. O intuito da casa foi aliar a mais brasileira das bebidas com pratos típicos do Brasil, como o escondidinho, o torresminho e outras delícias. Um ano depois, eles viram no sistema de franchising a oportunidade de expandir. E o crescimento foi espetacular: hoje são  mais de 100 restaurantes espalhados pelo Brasil.


Sobre a Água Doce
A rede Água Doce é composta por mais de 100 restaurantes presentes em nove estados e no Distrito Federal. Os clientes podem degustar delícias da culinária nacional, sempre servidas em fartas porções, acompanhadas pelo que há de melhor em cachaças e outras bebidas com ou sem álcool.


Delícias como Filés Água Doce (mignon, de frango ou de tilápia à parmegiana, em porção que serve até quatro apetites); Saladas Água Doce e Refrescante; Tilápia Crocante; Filé Carioca (mignon com leve molho de cachaça); Carne de Sol Caipira (com molho de requeijão); Supremo Água Doce (filé de frango à milanesa com molho branco); Costelinhas suínas (Água Doce e Mineira); Tutu à Mineira; Feijão Tropeiro e Arroz Carreteiro fazem a refeição mais do que completa.


A Família Escondidinho, grande sucesso da rede Água Doce, não poderia deixar de ser citada: Escondidinho (carne de sol coberta por cremoso purê de mandioca gratinado com mussarela e requeijão), Arrumadinho (o mesmo preparo, levando o frango no lugar da carne de sol), Amontoadinho (de camarão) e Portuguesinho (de bacalhau) são pratos de sabor inigualável!
Quem quer beliscar conta com Bolinho de Carne de Sol, Camarão Crocante; Filé Aperitivo ou Linguiça na Chapa com Polenta; Ninho (filé de frango aperitivo com batatas fritas); Isca de Tilápia; Bolinho de Bacalhau; Casquinha de Siri; Caldos Verde, de Mandioquinha e de Feijão à Mineira; Moela à Mineira e as tradicionais polenta e batatas fritas e mandioca com bacon.


Em se tratando de cachaças, a Água Doce oferece especialidades de diversos locais do Brasil, dando ênfase às melhores do País. Há, ainda, mais de noventa tipos de coquetéis com ou sem álcool.


Onde encontrar a Água Doce – endereços no site: www.aguadoce.com.br
 
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