Casa do Vinho incrementa suas prateleiras com 21 novos vinhos portugueses

por migracao

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Importadora mineira selecionou os produtos avaliando os cuidados que vão desde a produção até com os rótulos. Muitos dos novos vinhos são premiados internacionalmente



A Casa do Vinho – Famiglia Martini recebeu duas novas importações de Portugal, que incrementaram seu portfólio de produtos com 21 novos rótulos. Entre os vinhos do Douro que chegaram, produtores cultuados como o Brites Aguiar e seus emblemáticos Bafarela, além de outras descobertas como Quinta do Soque, Quinta dos Poços, Douro Family Estates, e o parceiro, Quinta do Tedo, com vinhos potentes e deliciosos Porto. Do Dão, vieram vinhos saborosos e redondos.


Do Alentejo, vinhos densos de frutado característico, além dos maravilhosos vinhos Madeira do produtor Barbeito, um dos quatro indicados para o prêmio de melhor produtor de 2013 pela revista Wine (Portugal) e, segundo Jancis Robinson, o Château Lafite da ilha da Madeira. “É uma comparação com o Latife, um grande château francês. Significa que seus vinhos são especiais, bem elaborados e muito elegantes!”, detalha o fundador e proprietário da Casa do Vinho, Armando Martini.


“Fomos muito criteriosos em nossa seleção, em que avaliamos o cuidado desde a produção até os rótulos. A escolha está deliciosa e bem variada. Dá para encher a adega!”, comenta Armando Martini. Ele destaca o Bafarela 17 (R$ 240,00), que é polêmico pelo teor alcoólico (17%), “mas que é um vinho que desperta paixões”. É resultado de condições muito especiais de seu terroir. “Apesar de muito alcoólico, o vinho é extremamente elegante e gastronômico. Sua produção chega a esgotar mesmo antes do seu lançamento, uma verdadeira raridade, um item de colecionador!” elogia.


Ele conta que o vinho foi fruto do acaso. Seu vinhedo, no Vale do Rio Torto, uma zona de grande exposição solar, faz com que o amadurecimento das uvas seja sob calor sufocante e baixa umidade, levando a uma grande concentração de açúcares e baixo rendimento. O primeiro Bafarela 17 foi produzido no ano de 2004. Mesmo percebendo o elevadíssimo teor alcoólico, os enólogos decidiram arriscar. No início, nem mesmo o Instituto dos vinhos do Douro e Porto quiseram aprovar o vinho. Mas, depois chegaram à conclusão que era possível um vinho atingir este teor alcoólico de forma natural.


Outro vinho emblemático que passa a compor as prateleiras da Casa do Vinho é Brites Aguiar (R$ 360,00), de vinícola homônima. Produzido apenas em anos especiais, seu rótulo manuscrito traz a essência da safra em questão. “A 2011 que acabamos de receber é descrita pelo produtor como um sonho! Uma generosidade da natureza!”, conta Armando.


Ele conta que o vinho foi fruto do acaso. Seu vinhedo, no Vale do Rio Torto, uma zona de grande exposição solar, faz com que o amadurecimento das uvas seja sob calor sufocante e baixa umidade, levando a uma grande concentração de açúcares e baixo rendimento. O primeiro Bafarela 17 foi produzido no ano de 2004. Mesmo percebendo o elevadíssimo teor alcoólico, os enólogos decidiram arriscar. No início, nem mesmo o Instituto dos vinhos do Douro e Porto quiseram aprovar o vinho. Mas, depois chegaram à conclusão que era possível um vinho atingir este teor alcoólico de forma natural.


Outro vinho emblemático que passa a compor as prateleiras da Casa do Vinho é Brites Aguiar (R$ 360,00), de vinícola homônima. Produzido apenas em anos especiais, seu rótulo manuscrito traz a essência da safra em questão. “A 2011 que acabamos de receber é descrita pelo produtor como um sonho! Uma generosidade da natureza!”, conta Armando.

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