Sobre a importância – e a diferença – entre influenciadores e embaixadores de uma marca é a relação de familiaridade que o segundo possui com os produtos da mesma. Mais do que uma divulgação, o embaixador costuma ter conexão pessoal e emocional as quais lhe permitem falar com mais veracidade, e propriedade, sobre aquilo que está propagando. A persona, antes mesmo de receber um convite, já possui experiências pessoais, um histórico de vivência com os produtos. Quer algo mais real do que isso? Estar alinhado com os valores e visões para poder oferecer ao seu público, e também aos da marca, uma verdadeira experiência compartilhada e como consequência, bons resultados de engajamento, também é pré-requisito para assumir essa posição.
É nesse contexto que trazemos aqui no Brasil uma das últimas novidades anunciada pela Maison Champagne Gh Mumm, líder em mercado na França: a marca que já teve como global brand ambassador o velocista olímpico Usain Bolt, o DJ David Guetta, o esquiador francês Kevin Roland, também o astronauta Jean-François Clervoy e um dos melhores sommeliers do mundo, Raimonds Tomsons, entre outras personalidades, acaba de anunciar o mais novo rosto da brand, o artista plástico Jotape, fanático e apaixonado pela bebida. Victoria Sarro, Brand Ambassador, explica que a ideia inicial era encontrar alguém que compartilhasse de maneira verdadeira com a visão e valores da marca, uma pessoa com motivações genuínas. E mesmo ao entender o papel de um influenciador, a opção por um embaixador se deu pelo envolvimento emocional. “Jotape chegou até nós, da forma mais poderosa que conheço, pelo boca a boca. Passei a ouvir, em diversos encontros profissionais, sobre a história de sucesso dele, como ele se reinventou e se encontrou na arte, após diversos “novos começos” em sua vida, e a cereja do bolo: o quanto ele celebrava com champagne, e seu alto conhecimento pela categoria. Juntamente com o head da divisão Prestige da Pernod Ricard, Raphel Vidigal, reconhecemos em Jotape um grande e genuíno potencial de parceria, com a Maison, ícone de vitória, e que celebra “new begginins”, a G.H Mumm”, explica Victoria.
Pois não demorou muito para perceberem o quanto a champagne e o artista tinham em comum: paixão por excelência em cada momento da vida, adoração pelo o que é único e singular, além de confiança e persistência em situações desconhecidas. “A Maison Mumm é sobre é ter coragem para superar nossos medos e nos aventurarmos no desconhecido. Valorizamos o progresso e reconhecemos como real recompensa, a jornada”, explica Victoria ao comparar esses ideais com a história de Jotape. Todo esse match pode ser conferido, inclusive, no vídeo manifesto gravado pelo artista, em seu ateliê, onde compartilha sua história.
E a recíproca se faz verdadeira aqui. Animado com o convite, Jotape acredita que essa parceria tem tudo para dar certo. “Considerando a posição de destaque da GH Mumm e o espaço que conquistei e venho conquistando no mundo da arte, acredito que minha audiência identificará na qualidade GH Mumm traços de sofisticação que imprimo à minha arte”, comenta Jotape. E ainda complementa a respeito da sua identificação com os valores e missões da bebida: “Aplico à minha arte todo meu coração e criatividade. Para mim, se minha arte um dia parar de ter alma, eu paro de produzir. Entregar obras que não sejam verdadeiras expressões da minha paixão, não seria justo nem comigo e nem com as pessoas que apreciam o que faço. Acredito que GH Mumm Brand siga uma linha parecida de raciocínio: produzir um champagne único para pessoas que apreciam suas bebidas e sabem o que querem. Desde a qualidade do produto até a imagem em volta do produto, tudo é pensado para agradar os mais sofisticados clientes”.
Um entusiasta de vinhos, espumantes e champagnes, Jotape, sempre que realiza uma viagem, busca conhecer e provar os produtos locais, a fim de tornar a experiência a mais profunda e bem aproveitada possível. “Nessas ocasiões, gosto de acompanhar toda a cadeia de produção. Desde a plantação das parreiras no local certo, passando pela colheita das uvas no momento preciso, até, por fim, a confecção do vinho, que deve aguardar o momento ideal para ser consumido. Se isso não é arte, não sei mais o que é”.