Chopp Ashby é o preferido em teste cego e ganha do líder do mercado em todos os atributos

por migracao

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De um lado o chopp claro produzido pela primeira microcervejaria do Brasil, o Chopp Ashby Pilsen. Do outro o chopp claro mais conhecido e vendido do mercado brasileiro. Este foi o cenário do teste cego realizado em julho que mostrou a preferência de 55% dos entrevistados pela bebida produzida pela Cervejaria Ashby enquanto o concorrente ficou com 38%.


E não foi só na preferência final que o chopp da Cervejaria Ashby foi vencedor. Na avaliação feita pelos entrevistados usando uma escala de 0 a 10 para os atributos qualidade do colarinho, cor, aroma, sabor e sabor residual, o chopp Ashby obteve em todos os itens nota média superior ao líder do mercado.


A principal razão que apontou a preferência pelo chopp Ashby foi a leveza aliada a um sabor considerado mais encorpado. A cor, o amargor, o sabor residual e a permanência da espuma também o diferenciaram do chopp B.


A realização do teste cego ocorreu durante o Degusta Beer 2013 e foi aplicado pela consultora de mercado Razões & Motivos, empresa com 35 anos de experiência e mais de 170 clientes no Brasil. A amostra foi de 144 entrevistados e toda uma metodologia científica foi utilizada para certificar a veracidade do resultado final do “teste duplo cego”, no qual nem pesquisadores e pesquisados tinham o conhecimento das marcas que estavam sendo avaliadas.


De acordo com o mestre-cervejeiro e fundador da cervejaria da cidade de Amparo, Scott Ashby, os resultados apresentados no teste cego é a confirmação de todo um esforço de 20 anos em prol do crescimento da empresa, que começou como uma microcervejaria e hoje possui ampla rede de distribuidores espalhados em cinco estados brasileiros. “Ficamos muito orgulhosos com os resultados. Nunca duvidamos da qualidade do nosso chopp uma vez que temos um rigoroso processo de pesquisa e fabricação que preza por todos esses atributos avaliados. Porém quando os números são apresentados fica comprovado cientificamente que o consumidor também aprova aquilo que produzimos”, diz.




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