Motivos para celebrar o Dia da Cabernet Sauvignon, em 02 de setembro, não faltam! Prova disso é a variedade de rótulos oferecidos pela Concha y Toro, cada um dedicado especialmente para ocasiões diferentes, mas todos com algo em comum: a oportunidade em apreciar um belo vinho com a cepa que tem sua origem entre o cruzamento natural de Cabernet Franc e a variedade Sauvignon Blanc. Cabernet Sauvignon é soberana entre as uvas tintas – vinho que costuma envelhecer muito bem em barricas, de taninos amaciados, encorpados e de cor profunda. O resultado? Uma bebida intensa, versátil e de grande personalidade.
Reflexo de excelência e dedicação, Don Melchor é um grande Cabernet Sauvignon capaz de oferecer uma experiência única sobre a uva. O enólogo Enrique Tirado soube encontrar o equilíbrio de diferentes expressões de Puente Alto, terroir da Viña Don Melchor, um dos mais privilegiados do mundo. Presença marcada por frutas vermelhas, o rótulo apresenta taninos suaves que resultam em um vinho de elegância e densidade, com diferentes camadas de aromas e sabores, além de um nariz prolongado e persistente. Tal complexidade teve como reconhecimento a mais perfeita pontuação para a safra 2018: 100 pontos conferidos pelo crítico norte-americano James Suckling, o que é considerado um marco no setor vitivinícola do Chile.
Se a ideia for um jantar, podemos pensar na linha de alta gama da vinícola, a The Cellar Collection, com vinhos finos e raros originados dos mais prestigiados terroirs do Novo Mundo. As sugestões ficam por conta de Gravas Cabernet Sauvignon, com tremenda intensidade aromática e notas de frutas vermelhas e especiarias. Em seu paladar suave exibe uma fina evolução, um notável equilíbrio e uma destacada rede de taninos que conferem elegância e corpo a este grande vinho. 85% de cabernet sauvignon, 2% de cabernet franc, 3% Petit Verdot, com graduação alcóolica de 14,5%. Harmoniza bem com carnes vermelhas e brancas, aves e carnes de caça, massas com diferentes molhos, terrines e patês, queijos secos, maduros e cremosos. Há ainda o Terrunyo Cabernet Sauvignon, de cor vermelho vivo, um vinho muito expressivo no nariz, com aromas de frutos vermelhos, salsaparrilha negra e mirtilos, bem como notas minerais, como grafite de lápis. Com boa estrutura e equilíbrio na boca, oferece excelente densidade, acidez fresca e taninos sedosos, com notas sutis de baunilha e terra no seu final persistente. 99,75% Cabernet Sauvignon e 0,25% Cabernet Franc. Graduação alcóolica de 14,5%. Harmoniza com cordeiro, carnes vermelhas e carnes de caça, como cervo e javali, preparadas com tomate, vinho e ervas aromáticas como tomilho e louro. Perfeito para acompanhar queijos de sabor intenso.
Ótima opção para uma reunião descontraída, o vinho Marques de Casa Concha harmoniza muito bem para receber familiares e os mais chegados em casa, ou também no preparo de um jantar a dois, por exemplo. O rótulo Cabernet Sauvignon, do portfólio de Marques, apresenta uma cor vermelha profunda, com taninos firmes e uma textura suave que chega a ser quase sedosa no paladar. Harmoniza perfeitamente com carnes bovinas e de caça, assadas ou na grelha, molhos intensos e com toques de acidez e é a combinação ideal com queijos.
Sobre Marques de Casa Concha
A permanente vocação para explorar novas variedades de terroirs do Chile dá origem à vinhos inovadores e de vanguarda como os da linha Marques de Casa Concha, rótulo de alta gama da Vinícola Concha Y Toro. Desde sua criação, Marques de Casa Concha tem sido amplamente reconhecido pela imprensa internacional e conquistado menções por 5 vezes na lista dos 100 melhores vinhos do mundo pela Wine Spectator. São vinhos fiéis a expressão de origem e variedade, e que representam a diversidade de terroirs do Chile. Experimentar novas técnicas de vinificação e manter o espírito inovador da marca, somando-se à habilidade de dar aos vinhos personalidade e sentido de origem, é o que move Marcelo Papa, enólogo de Marques de Casa Concha, a criar rótulos excepcionais, e o que faz dele um dos profissionais mais reconhecidos e respeitados do Chile.
São atualmente 9 rótulos na linha completa, incluindo Rosé, Chardonnay, Pinot noir, Merlot, Cabernet Sauvignon, Carmenère, Syrah, Malbec e Etiqueta Negra.Suas uvas são cultivadas desde a costa, passando pela Cordilheira dos Andes, representando toda a diversidade do Chile. Possui 7 origens para suas variedades, o que garante que cada uma delas seja cultivada na área mais adequada a seu tipo, resultando em vinhos excepcionais.
Sobre The Cellar Collection
A Concha y Toro, em sua busca constante por inovar e levar qualidade a um novo patamar lançou The Cellar Collection, uma exclusiva seleção de vinhos finos e raros originados dos mais prestigiados terroirs do Novo Mundo. Chile, Argentina e Estados Unidos são as três origens que dão vida às marcas que compõem este portfolio, no qual se incluem vinhos atraentes, de antigas e atuais safras, e que são altamente reconhecidos pela mídia especializada.
Sobre Don Melchor
A cada ano, o enólogo Enrique Tirado percorre o vinhedo, provando fileira por fileira e checando a maturação dos cachos para definir o momento exato no qual a uva deve ser colhida. A vindima de Don Melchor é determinada após a degustação e a realização de análises específicas na uva. As frutas são colhidas manualmente, entre meados de abril e princípio de maio e apenas aquelas bagas de uva maduras, intactas e saudáveis são selecionadas para a fermentação em tanques de aço inoxidável. Cada seção homogênea é vinificada separadamente, com especial cuidado com a temperatura e as remontagens de cada tanque. A cor e os taninos são extraídos do bagaço e das sementes da uva através de uma delicada maceração. Após a fermentação, o bagaço juntamente com as sementes é prensado para preservar a máxima qualidade dos taninos da uva. Uma nova safra de Don Melchor nasce quando é definida a proporção dos distintos Cabernet Sauvignon, provenientes dos diversos lotes do vinhedo, que formarão o blend final, podendo chegar a representar 60 a 70% do vinho total.
Alguns anos, pequenas porcentagens de Cabernet Franc, Merlot e Petit Verdot são adicionadas para entregar complexidade e elegância ao blend final. Assim, todos os anos no povoado de Lamarque, Bordeaux, na França, o enólogo Enrique Tirado se reúne com Eric Boissenot – filho do renomado consultor bordalês Jacques Boissenot – para degustar em torno de 150 lotes do vinhedo, selecionando apenas aqueles que, na proporção exata, definirão uma nova safra de Don Melchor. Uma vez definida a mescla, a nova safra de Don Melchor é transferida para barris de carvalho francês dos bosques de Allier, Tronçais e Nevers. Cerca de dois terços dos barris são novos e o terço restante já foi usado anteriormente. Após um período de 14 a 15 meses, o vinho é engarrafado e continua seu envelhecimento por mais um ano, desenvolvendo assim a complexidade e a elegância próprias de Don Melchor.