Consumir sorvete no frio faz bem à saúde
Não passe vontade de consumir sorvete neste outono/inverno. Derrubados os mitos sobre o alimento na época mais fria do ano, o brasileiro aprende porque deve ingerir o gelado também nessas estações. Lançamento da Le Naturelle em potes individuais comprova que os sorbets de frutas, mais saudáveis e com baixas calorias já fazem parte do cardápio nacional.
O sorbet é feito com água e frutas e não contém produtos químicos nem transgênicos na sua formulação.
Segundo a ABIS – Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes, o Brasil consumiu 1.209 milhões de litros de sorvetes no ano de 2012. O sorvete está deixando de ser tabu, inclusive no inverno. Tanto que os países onde mais se consome o geladinho são os europeus, onde o clima frio vigora na maior parte do ano. Lá, o consumo chega a 20 litros por pessoa/ano. Os cinco países que mais consumem sorvete no mundo são respectivamente: Estados Unidos, Austrália, Noruega, Suécia e Dinamarca. Lugares onde o frio é claramente mais intenso e extenso do que em nosso país tropical.
Outro mito é pensar que o sorvete é o causador de gripes, resfriados e amidalites, médicos afirmam que não há nenhuma relação entre essas doenças e o alimento gelado. O sorvete é indicado até nos casos de dores de garganta e em pós-operatórios, porque alivia a dor e gera conforto ao convalescente. Já as gripes são causadas por vírus. De acordo com especialistas, o que favorecem o surgimento desses problemas, típicos do inverno, são condições climáticas, as mudanças bruscas de temperatura, as aglomerações em locais fechados e a baixa umidade do ar. Ou seja, o mito foi passado de geração em geração, mas não tem comprovação científica.
Médicos e dentistas recomendam o consumo do alimento porque evita hemorragias nas cirurgias de amídalas e na extração dentária. Por seus nutrientes, o sorvete é tão benéfico ao organismo humano, quanto as frutas, principalmente, se for 100% de polpa de frutas naturais. Com baixas calorias, os sorbets (sorvetes à base de água) são indicados para quem não quer ganhar aqueles quilinhos extras, mas não abre mão da sobremesa gelada. Os orgânicos são ideais também para quem tem intolerância à lactose e aos corantes artificiais.
No Brasil, uma marca de sorbet orgânico está fazendo a diferença entre os adeptos de produtos mais saudáveis. O sorvete Le Naturelle é um alimento desenvolvido com as frutas: açaí (112kcal),acerola (64kcal), amora (69 kcal), manga (74kcal), maracujá(73kcal) e morango (65kcal) e podem ser encontrados em potes de 490 ml e 140 ml.
Potes individuais
A Le Naturelle acaba de lançar no mercado nacional os potes individuais de sorvete orgânico. As embalagens de 140 ml já vêm com a pazinha encartada na tampa, que é para facilitar o consumo imediato. Além disso, o produto possui baixíssimas calorias, para quem não quer engordar nas estações frias do ano. O lançamento aconteceu no restaurante Zym em uma sessão de degustação do produto. “Escolhemos lançar os copinhos no Zym, porque é uma referência em alta gastronomia saudável e fica localizado dentro do Senac do bairro Santo Amaro, em São Paulo. Foi um sucesso!”, conta Patrícia Marra, criadora da Le Naturelle.
Os copos de sorbet Le Naturelle com 140 ml podem ser encontrados em padarias, empórios, restaurantes e lanchonetes, que valorizam produtos gourmet e saudáveis em todo o Brasil. Já os copos grandes de 490 ml estão à venda em mais de 120 lojas da rede Pão de Açúcar e nos supermercados Extra da Grande São Paulo.
SERVIÇO:
SORBET LE NATURELLE
Sabores: açaí (112kcal), acerola (64kcal), amora (69kcal) , maracujá (73kcal), morango (65kcal) e manga (74kcal)
Copos de 140 ml (R$ 5,10) e 490 ml (R$ 16,50)
LE NATURELLE (www.lenaturelle.com.br)
A Le Naturelle é uma empresa brasileira, fabricante de alimentos orgânicos, localizada em São Paulo. A empresa, fundada em 2010, processa polpas de frutas orgânicas e produz sorbet orgânico. Toda a produção é controlada por meio de cooperativas de produtores de orgânicos. As principais missões da Le Naturelle é a busca pela qualidade de vida e pela necessidade premente da conservação do solo e da natureza e o incentivo a uma produção saudável bem como ao seu desenvolvimento em prol do bem-estar social e da saúde da população.
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