Mito ou verdade: Sorvete causa dor de garganta e resfriado?
Especialista esclarece mitos sobre o consumo do alimento durante o inverno. Venda de sorvete é tradicionalmente menor durante o frio, levando a indústria do setor a desenvolver novas estratégias e produtos para atrair o consumidor
O sorvete é o queridinho do verão, mas quando chega o inverno surge a dúvida: tomar um picolé deixa a pessoa gripada? Refrescante e quase sempre fonte de cálcio e outros nutrientes, dependendo de cada sabor, o sorvete na verdade ajuda a aliviar a dor de garganta e não tem ligação comprovada com o surgimento de resfriados no inverno. O otorrinolaringologista Valmir Murbasch esclarece os mitos e verdades sobre o alimento:
De olho no que dizem por aí
Não há pesquisas que comprovem o surgimento de gripes e resfriados associado à ingestão de sorvetes. O que provoca tais complicações são vírus e não picolés. De acordo com o médico Murbach, o consumo de alimentos gelados não traz risco nenhum à saúde. “Isso vem das ‘mães de antigamente’ que contavam essas histórias para os filhos. É um mito que foi passando de geração em geração”, explica.
Segundo o otorrinolaringologista, são poucas as pessoas que têm sensibilidade ao gelado. No geral, são condições climáticas é que favorecem o surgimento desses males, tais como a mudança brusca na temperatura, a poluição intensa e ar com pouca umidade.
Sorvete alivia a dor
Muitos duvidam, mas o sorvete pode ser um excelente alívio para quem está com dor de garganta. Não é à toa que médicos e dentistas recomendam o consumo do alimento para quem acaba de operar as amídalas ou extrair o temido dente do siso.
O sorvete é gelado e por isso evita hemorragias no local. “O raciocínio é o mesmo de quando a gente bate o joelho e coloca gelo para aliviar a dor”, explica Murbach. Além do mais, quando se está com a garganta muito inflamada, ingerir sorvete pode trazer mais conforto do que a ingestão de alimentos quentes, como chás e sopas.
Sorvete é nutritivo
Além de gostoso, o sorvete é um alimento altamente nutritivo. Alguns tipos chegam a conter 70% de leite em sua composição. Os de frutas costumam conter as vitaminas da fruta que compõe o sabor. “O sorvete cada vez mais deixa de ser apenas sobremesa para se tornar alimento, consumível em qualquer momento do dia e em qualquer estação do ano”, defende Thaine Cal, gerente de marketing da Sorvetes Jundiá, terceira maior empresa do setor no Brasil.
Segundo Cal, a cada ano é possível observar um ligeiro aumento no consumo durante o inverno, mas este hábito está longe de atingir os índices de países da Europa e dos Estados Unidos, onde praticamente não há diferença de consumo entre as estações. Para estimular o brasileiro a continuar consumindo sorvete durante o frio, a indústria utiliza diferentes estratégias, lançando sabores exclusivamente elaborados para a temporada.
Pedida certa para o inverno!
Para aqueles que ainda têm medo de associar alimento gelado ao inverno, a Sorvetes Jundiá oferece lançamentos especiais, que sugerem combinações entre o sorvete e tradicionais sabores normalmente consumidos nos dias frios:
Max Capuccino: a bebida mais charmosa do inverno foi parar no palito e ficou uma delícia. Ainda mais quando se mistura o tradicional sabor do cappuccino com uma dose caprichada de chocolate.
Max Brownie: a sobremesa americana ganha releitura no formato de picolé. A novidade tem recheio de sorvete no sabor creme suíço e pedacinhos de bolo tipo brownie no recheio e na cobertura.
Linha Bombom: são seis opções de sabores com dose extra de chocolate, o que deixa os picolés ainda mais gostosos principalmente quando consumidos na temporada mais fria do ano. São eles: Chocobar, Brigolé, Cokilé, Bianco, Bianco Frutas Vermelhas e Skimo.
Sobre a Sorvetes Jundiá
A Sorvetes Jundiá começou a produção de sorvetes artesanais há 35 anos, na cidade paulista de Jundiaí. Graças à qualidade do produto, sua presença no mercado não parou de crescer, e é líder na categoria impulso no interior do estado de São Paulo e a 3ª mais popular entre os potes de 2 litros em todo o Brasil. Hoje, a fabricação da Sorvetes Jundiá se concentra no município de Itupeva, a 70 quilômetros da capital paulista. Dali, a fábrica de delícias distribui seus produtos para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Com mais de 80 sabores distribuídos em aproximadamente 10 linhas, a marca está presente em mais de 18 mil pontos de venda. www.jundia.com.br
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