A Monte Bluna, projeto que procura ressuscitar Arruda, acaba de lançar as suas primeiras duas referências: o tictac (2015) e o Bluníssima (2017).
Estes dois novos vinhos, já disponíveis online e em garrafeiras selecionadas, são o ponto de partida do portfólio que a Monte Bluna pretende introduzir no mercado ao longo dos próximos anos.
tictac
O tictac 2015 foi feito sob a filosofia do tempo, como evidenciam os seus prolongados estágios até chegar ao mercado. Com uvas da casta Merlot vindimadas manualmente, provenientes de uma vinha com mais de 20 anos e a seis quilómetros do Atlântico, é uma edição exclusiva de 1.717 garrafas com rótulo em madeira.
Bluníssima
O Bluníssima 2017 é o vinho de topo da Monte Bluna, feito a partir de uvas da casta Aragonez de uma pequena vinha com mais de 40 anos, numa área ventosa de terras altas e solo pristino de natureza argilo–calcária, ladeada pelo Atlântico e Tejo.
A Monte Bluna vai apresentar, no decorrer de 2021, outros vinhos, incluindo das castas Arinto, Vital e Tinta Miúda, que irão robustecer o seu portfólio DOC Arruda.
Monte Bluna
A Monte Bluna iniciou o seu percurso em 2015, com a compra de uma pequena vinha. Neste momento, explora seis hectares de vinhas, todas em altitude, ladeadas pelo Atlântico e pelo Tejo, e está a fazer nascer, nestes terrenos sedimentares do período Jurássico, sob a batuta de Nuno Martins da Silva, uma nova quinta vitivinícola.
Um objetivo central deste projeto é elevar a qualidade dos vinhos de Lisboa. Em particular, a Monte Bluna pretende recuperar a antiga excelência DOC Arruda, não reconhecida nas últimas décadas.