Schultz Vistos esclarece processos e auxilia com documentação
Desde outubro de 2019, brasileiros com interesse em ir para a Nova Zelândia a turismo, negócios ou até mesmo em trânsito e lazer precisarão emitir visto para poder entrar no país. Os viajantes nacionais, que antes não precisavam da autorização em viagens com tempo máximo de permanência de três meses, passam a apresentar o Eletronic Travel Authority, ou NZeTA.
O governo neozelandês afirma que a medida busca facilitar a entrada de turistas no país, uma vez que as informações pessoais de cada um terão sido previamente aprovadas.
Especialista na assessoria de documentação, passaportes e vistos, a Schultz Vistos esclarece os trâmites e valores de investimento. De acordo com os especialistas da empresa, o processo exige o preenchimento de formulário com dados pessoais e envio de cópia do passaporte. O documento tem valor de NZD $ 47 (dólar neozelandês) para turismo e negócios, e NZD $ 12 para passageiros em trânsito. Durante o processo, não é necessário o agendamento de entrevista. Os valores do documento são baseados nos dados aplicados pelo sistema do governo neozelandês. A validade do documento é de dois anos. É importante ressaltar que, mesmo que a Nova Zelândia não seja o destino final, o visto é exigido.
Segundo Adriana Santos, gerente de Vistos da Schultz Vistos, é importante contar com uma empresa especializada no assunto. “A cada ano, o número de turistas aumenta para a Nova Zelândia e, ainda que pareça simples, detalhes podem fazer a diferença na aprovação do visto. A assessoria de um profissional qualificado pode auxiliar o viajante e otimizar o planejamento de viagem”, diz.
Anualmente, cerca de 20 mil brasileiros visitam o país da Oceania. Buscam a Nova Zelândia, viajantes interessados em paisagens e aventuras em meio a natureza, e experiências culturais influenciadas pelos povos maoris, tradicionais da região. Embora o número ainda pareça pouco perto de destinos mais populares, pesquisa realizada pelo Turismo da Nova Zelândia no Brasil, aponta que 18 milhões de brasileiros têm interesse em destinos do País entre suas preferências, o que mostra um grande potencial de crescimento para os próximos anos.