Restaurante Bolinha, um dos mais antigos de São Paulo, mantém há 65 anos a tradição no cardápio.
A família Paulillo: Paulo Affonso, Paulo Dionizio e José Orlando comemora o aniversário do estabelecimento que já está na terceira geração.
Restaurante Bolinha, eleito como a melhor casa de feijoada do Brasil, comemora 65 anos de tradição no cardápio e proprietários dão a receita do sucesso.
Inaugurado em 1946, a princípio como uma pizzaria, o restaurante Bolinha se superou com o passar dos anos e hoje se consolida como a melhor casa de feijoada do país. A tradição, que se mantém por décadas, evidencia valores fundamentais, os quais foram transmitidos de geração a geração: honestidade, seriedade e amor com a fiel clientela.
O fundador da casa, Seu Affonso Paulillo, o Bolinha, tinha algo indispensável para o êxito do restaurante – vocação – talento que foi transferido para seus filhos, Paulo Affonso e José Orlando Paulillo, até a terceira geração, o neto Paulo Dionízio. Affonso, que segue a risca os mandamentos do pai, se orgulha: “Meu pai era um exemplo de anfitrião com os que chegavam a casa e eu o tenho como exemplo de vida. Ele foi predestinado com o que escolheu fazer”.
Um dos segredos e sucesso da feijoada do Bolinha é a maneira tradicional como é preparada, no mesmo fogão a lenha desde a inauguração. O prato conta com deliciosos acompanhamentos e também é servido na versão magra. “Feijoada é igual mulher, tem que ter paciência senão queima”, brinca José Orlando, o qual se preocupa até em aferventar as carnes para retirar um pouco do excesso de gordura. O tempo de preparo é de 24horas e mais de dez tipos de carnes são utilizados.
Os proprietários do restaurante se sentem honrados com a fiel clientela que frequenta o estabelecimento há anos. Alguns clientes famosos marcam a casa: “Não temos como mensurar quantas personalidades públicas já passaram por aqui, desde o Chacrinha, que era frequentador assíduo, passando por Airton Senna, Jô Soares, Lula, Ronaldo fenômeno, Pelé, Príncipes do Japão e da Dinamarca, até atores internacionais, como o Morgan Freeman. Temos alguns casos curiosos como o da, então prefeita, Erundina, que vinha à casa todas as terças feiras, sem exceção, para saborear um outro prato, o Filet de peixe a Fiorentina. Também me lembro que o Chacrinha colocava o Nelson Ned para cantar em cima da mesa!”, comenta José Orlando.
O restaurante Bolinha abriga uma atmosfera aconchegante, familiar, descontraída. A feijoada nos remete a um deleite capaz de fazer com que voltemos sempre para a casa. Completar 65 anos conservando tradição, excelência no atendimento e cardápio, é para poucos, só aos que realmente entendem e amam o que faz.
A feijoada:
A feijoada tradicional conta com dez variedades de carnes: pé, rabo, orelha, costela salgada, carne seca, linguiça portuguesa, paio, lombo defumado, língua defumada e bacon e com mais treze guarnições que a acompanham : arroz branco, couve a mineira, mandioca frita, banana a milanesa, linguiça calabresa frita, bacon torradinho, torresmo, bisteca de porco grelhada, farinha de mandioca torrada, molho de feijão apimentado, laranja cortada e uma jarra de batida de limão.
Para atender a todos os gostos, há também a Feijoada Magra, uma versão preparada com menos gordura, feita com carne seca, paio, linguiça portuguesa, costela salgada, lombo defumado e linguiça e conta com os mesmos acompanhamentos da tradicional.
Preços:
Segunda a sexta: R$ 80,00 (por pessoa)
Finais de semana e feriados: R$ 97,00 (por pessoa)
Delivery – R$ 125,00 (serve 2 pessoas) ou R$ 66,50 (serve 1 pessoa).
Horário de funcionamento:
Segundas – feiras: 11h30min às 17h: 00hs.
Terça a domingo: 11h30min às 24h.
Valet
Segunda a sexta:R$ 15,00
Finais de semana: R$ 20,00.
Divulgação: MCAtrês Assessoria em Comunicação e Marketing – Tel.: (5511) 3044-4471
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Renata Battaglia – renata@mcatres.com
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