Setor de pães industrializados cresce 16% em 2013

por migracao

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O faturamento atingiu R$ 4 bilhões segundo dados Abima/Nielsen; no segmento de bolos industrializados o crescimento foi de 15,8%


Em 2013, o setor de pães industrializados, os chamados “pães de forma”, apresentou um crescimento de 16% em faturamento em relação a 2012, atingindo R$ 4,09 bilhões. Em volume, o crescimento foi de 2% atingindo  1,017 milhão de toneladas no ano passado. Na comparação deste mesmo dado com o referente a 2009, o aumento nos últimos cinco anos foi de 16,7%. Os números foram divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Massas Alimentícias e Pão & Bolo Industrializados (Abima), em parceria com a consultoria Nielsen.


Já o setor de bolos industrializados apresentou aumento de 15,8% no faturamento no ano passado em relação ao ano anterior, totalizando R$ 767,2 milhões. O Valor é 72% superior ao registrado há cinco anos. Em volume, o total de vendas em 2013 atingiu 377,8 mil toneladas, ou seja, aumento de 5% em relação a 2012. De 2009 para cá, o volume total de vendas do produto cresceu 63,8%.


De acordo com as informações repassadas pela Abima, os pães industrializados têm penetração de 71% no mercado brasileiro, enquanto o segmento de bolos responde por 45%. Comparando com o mercado de massas alimentícias, por exemplo, que atinge 99,6% de penetração, o de bolos e pães ainda é pequeno e tem muito espaço para crescer.


Para Claudio Zanão, presidente da Abima, o crescimento deste mercado tem se mostrado constante. “Os novos hábitos do brasileiro, que valoriza cada vez mais uma alimentação equilibrada e prática, têm elevado a procura por esse tipo de produto.  Além disso, o  quilo do pão industrializado é mais baixo que o do pão francês e sua durabilidade muito maior”, diz.


“Continuamos trabalhando junto ao governo federal para a redução a zero das alíquotas de PIS e Cofins do pão industrializado, assim como acontece com o pão francês que já é desonerado”, completa. Zanão considera que essa medida beneficia não apenas a indústria, mas também as classes economicamente menos favorecidas, uma vez que essa redução pode impactar diretamente o preço do produto.


Divulgação: TREE COMUNICAÇÃO

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